INCÓGNITAS COISAS DA VIDA.
soneto- 67.
Não queiras entender os mistérios da vida,
Deixe que o tempo venha aos poucos revelar,
Porque atormentar-se qual alma desvalida,
Se os camufles segredos não te são a decifrar.
Nossas veredas são tortuosos caminhos,
Com ou sem razão, mas precisamos trilhar,
E cada um percorre seu trajeto sozinho,
Queiramos ou não, não tem como escapar.
Os porquês da morte e seus lamentos,
Provocam debates que forçam inventos,
Trazendo aos homens grande inquietação.
Na loucura insaciável enfiam-se na proposta,
Ficam perdidos sem obterem as respostas,
E atormentados perdem o senso e a razão.
Cosme B Araujo.
17/03/2012.
soneto- 67.
Não queiras entender os mistérios da vida,
Deixe que o tempo venha aos poucos revelar,
Porque atormentar-se qual alma desvalida,
Se os camufles segredos não te são a decifrar.
Nossas veredas são tortuosos caminhos,
Com ou sem razão, mas precisamos trilhar,
E cada um percorre seu trajeto sozinho,
Queiramos ou não, não tem como escapar.
Os porquês da morte e seus lamentos,
Provocam debates que forçam inventos,
Trazendo aos homens grande inquietação.
Na loucura insaciável enfiam-se na proposta,
Ficam perdidos sem obterem as respostas,
E atormentados perdem o senso e a razão.
Cosme B Araujo.
17/03/2012.