GEOPOESIA

Impares e irregulares são as estradas da terra

Por onde se passa há complexidade na visão

O sol lá adiante olha para a montanha e serra

Em cima do pico se nota o vomitar do vulcão.

No corte do desfiladeiro há gnus em manadas

Há Colinas verdejantes beijadas pelas chuvas

Planaltos ondulados as brisas são mais geladas

Na abertura da encosta as cavernas são luvas.

Vale é depressão, e geleira é gelo em porção

O vento forma a duna, arquipélago são ilhas

Afluente: é rio que se une a outro nas trilhas

Fonte é a nascente, um cerco de água é lago

O horizonte é uma linha lá perto do infinito

Onde céu e terra se beijam é cenário bonito!

Uberlândia MG

Raquel Ordones
Enviado por Raquel Ordones em 17/03/2012
Código do texto: T3559409
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