O POETA RUBENIO MARCELO

Segue o poeta por Horizontes d’Versos

Ele vai contemplando a beleza da vida;

Não se importa com pedras, espinhos, fadiga...

Ele sabe que no fim há poemas diversos.

O poeta procura metais submersos,

Um tesouro inefável jamais visto igual;

Enquanto degusta num belíssimo graal...

Vinho das metáforas de todo universo!

O poeta transforma-se em um colibri,

Vai beijar as flores de sua Aracati,

Depois volta contente pro seu Campo Grande.

Carregado de sonhos que um dia sonhou,

O poeta não para, prepara outro vôo,

Agora de polens – a poesia se expande!

Antonio Costta