JARDINS SEM FLORES.
soneto-66.
Vidas em lamúrias, jardins sem flores,
Só desolação aos olhos que se espantam,
Em ermo a amplitude desdobra seus colores,
Somente desesperos em vidas que são tantas.
Os faróis de alerta sinalizam a retirada,
Inocentes inertes a sorver da triste sorte,
O morticínio deixa as vidas serem levadas,
Milhares de braços dados com a morte.
Tsunami é como se chama tal desolação,
Trazendo consigo o anjo da destruição,
Gigantesca onda encobertada de pavor.
Levando os sonhos de indefesas criaturas,
Aos milhares restam perspectivas futuras,
No coração de tantos o pranto ainda não cessou.
Cosme B Araujo.
16/03/2012.
soneto-66.
Vidas em lamúrias, jardins sem flores,
Só desolação aos olhos que se espantam,
Em ermo a amplitude desdobra seus colores,
Somente desesperos em vidas que são tantas.
Os faróis de alerta sinalizam a retirada,
Inocentes inertes a sorver da triste sorte,
O morticínio deixa as vidas serem levadas,
Milhares de braços dados com a morte.
Tsunami é como se chama tal desolação,
Trazendo consigo o anjo da destruição,
Gigantesca onda encobertada de pavor.
Levando os sonhos de indefesas criaturas,
Aos milhares restam perspectivas futuras,
No coração de tantos o pranto ainda não cessou.
Cosme B Araujo.
16/03/2012.