TERRA QUE ME PARIU!
Nasci das suas entranhas, natureza!
Solo fértil da terra das Gerais
Jacapas das montanhas, que beleza!
E as solércias nas serras vesticais!?
Curupira não dava mole, não!
Ai de quem desrespeito fosse lei!
O caipira que fala com paixão,
Sabe quem por direito torna rei!
Fome não se passava não e nem sede!
Toda casa tinha horta, muita fruta...
Todo irmão aconchegava na sua rede!
Vida casta! Que importa toda luta?!
Natureza pariu, criou - eu chorei-...
A tristeza sorriu d’onde eu morei!!!