TRAVESSIAS.
soneto- 63
Ao olhar em direção aos anseios do futuro,
Nessa vida tão cheia de ultrajes e agonias,
Pude entender que todo homem vive inseguro,
Qual frágil nau de bravio mar em travessia.
Tal palco onde travam-se lutas incansáveis,
E nele todo homem debate-se em desespero,
Onde essas angustias são ondas indomáveis,
Forçando cada um esmerar-se o tempo inteiro.
Na travessia desse imenso mar revolto,
Cada um de nós somos embarcação e piloto,
No desejo de em tão sonhado porto atracar.
Mas o que esmorece em meio essa travessia,
Terá por premio lamentações e agonias,
Dificilmente nesse porto atracará.
Cosme B Araujo.
15/03/2012.
soneto- 63
Ao olhar em direção aos anseios do futuro,
Nessa vida tão cheia de ultrajes e agonias,
Pude entender que todo homem vive inseguro,
Qual frágil nau de bravio mar em travessia.
Tal palco onde travam-se lutas incansáveis,
E nele todo homem debate-se em desespero,
Onde essas angustias são ondas indomáveis,
Forçando cada um esmerar-se o tempo inteiro.
Na travessia desse imenso mar revolto,
Cada um de nós somos embarcação e piloto,
No desejo de em tão sonhado porto atracar.
Mas o que esmorece em meio essa travessia,
Terá por premio lamentações e agonias,
Dificilmente nesse porto atracará.
Cosme B Araujo.
15/03/2012.