FOSSA
Castelos a ruir sobre o vazio
Imagens que teci na ilusão
Recolho-me do caos sem dar um pio
E tento aliviar a sensação...
Olhar sem direção vaga vadio
Taquicardia agita o coração
Tentei me acalmar num assovio
De novo a me lançar noutra paixão.
Imagem dele eu teço sem demora
Parado bem defronte do portão
Ridente a provocar minha razão
Adoro e com certeza a doce aurora
Um fim coloco ao resto dessa fossa
C´a força desse amor, não há quem possa!