A arte de formatar
Ao meu amigo José Moacir,
Um dia; que me abrace o toque
- Que chora e adora, o bom orgulho
Como me orgulha, sem entulho
Deixe que o bardo adoce e troque.
Sem arte viva; que não foque,
Que entende o vale, sem bagulho
Entre as imagens, sobre o Julho
Para pintar a tela, e o estoque.
Como o bom homem, quem pintou
São as imagens mais perfeitas,
Do novo estilo, quem fitou?
Luziu, até que a tela afunde;
Para chorar as vagas feitas
Anjo, que a cor revive e funde.
Autor: Lucas Munhoz