A arte de formatar

Ao meu amigo José Moacir,

Um dia; que me abrace o toque

- Que chora e adora, o bom orgulho

Como me orgulha, sem entulho

Deixe que o bardo adoce e troque.

Sem arte viva; que não foque,

Que entende o vale, sem bagulho

Entre as imagens, sobre o Julho

Para pintar a tela, e o estoque.

Como o bom homem, quem pintou

São as imagens mais perfeitas,

Do novo estilo, quem fitou?

Luziu, até que a tela afunde;

Para chorar as vagas feitas

Anjo, que a cor revive e funde.

Autor: Lucas Munhoz

Lucas Munhoz (Poeta clássico)
Enviado por Lucas Munhoz (Poeta clássico) em 13/03/2012
Código do texto: T3551322