Soneto 118: Me Perdoa!

Ó amado, então me perdoa,

Se de tanto assim te amar,

Aí te magoei, não foi à toa,

Poderias, enfim, me perdoar?!

Amado, tudo que me deste,

Em mim nunca se perdeu,

Eu sou mesmo uma peste,

Joguei fora um amor, que é meu!

Esqueças o que eu te disse,

Foi tudo sim uma tolice,

Fraquezas deste coração!

Sentimentos proeminentes,

Bem sei que tu ainda sentes,

Por fim, serás meu amorzão!

© SOL Figueiredo

11/03/2012 – às 17:14h

SOL Figueiredo
Enviado por SOL Figueiredo em 12/03/2012
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