O meu bom e velho poeta
Ao meu amigo Jenario de Fátima,
Por ti entre os sonetos das donzelas;
Vejo-o... Do amigo, e em nosso belo verso!
Que se viu; pelo gênio, para vê-las,
O bom autor... Do coração disperso.
O velho autor... Que inspiras sobre as velas
Sabê-lo, a grande ideia que eu converso;
O bom autor... Do corpo para as belas
Ó soneto! Quem foste bem diverso!...
Do que se viu, o belo autor das musas,
Quem entende o carinho, e o peito humano
Sorves, apenas a fusão que abusas!?
Escreve, as duas vidas sem abuso;
Que ama e trabalha, pelo amor insano
És meu irmão, e o lado bem difuso.
Autor: Lucas Munhoz 13/03/2012