OS VENDILHÕES DO TEMPLO
“ E tendo feito um azorrague de cordas, expulsou a todos do templo, e às ovelhas e bois, e deitou por terra as mesas dos cambistas.”
Jerusalém é famosa como cidade santuário,
E o seu templo era sagrado para os judeus,
Para os filhos de Israel, o precioso relicário,
Sempre foi na terra, a morada do seu Deus.
Em todos os tempos o comércio da religião,
Nunca deixou de ser uma indústria rendosa,
Há muito tempo que se tornou o ganha pão,
De uma casta sacerdotal temida e poderosa.
Mas um dia Jesus, ao ver a casa do Senhor,
Sendo usada como se fosse reles mercado,
Sentiu-se logo invadido por um santo furor;
Passou a escorraçar do átrio os vendilhões,
Pois o templo de Deus não pode ser usado,
Como se fosse feira livre e covil de ladrões.
“ E tendo feito um azorrague de cordas, expulsou a todos do templo, e às ovelhas e bois, e deitou por terra as mesas dos cambistas.”
Jerusalém é famosa como cidade santuário,
E o seu templo era sagrado para os judeus,
Para os filhos de Israel, o precioso relicário,
Sempre foi na terra, a morada do seu Deus.
Em todos os tempos o comércio da religião,
Nunca deixou de ser uma indústria rendosa,
Há muito tempo que se tornou o ganha pão,
De uma casta sacerdotal temida e poderosa.
Mas um dia Jesus, ao ver a casa do Senhor,
Sendo usada como se fosse reles mercado,
Sentiu-se logo invadido por um santo furor;
Passou a escorraçar do átrio os vendilhões,
Pois o templo de Deus não pode ser usado,
Como se fosse feira livre e covil de ladrões.