O sofá
O sofá
Jorge Linhaça
Em seus braços o sofá me acolhe
seja sentado ou esparramado
Não importa para onde eu olhe
Nele me sinto, assim relaxado
É meu amigo, nem duro nem mole
Nele confesso a Deus meus pecados
Quando meu corpo no seu se recolhe
Tenho a certeza de estar sossegado
Cada sofá tem a sua história
Ah, se pudesse o móvel falar
Que contaria das suas memórias?
Quantos casais já não viu namorar
Quantos segredos, tristezas e glórias
Entre seus braços tiveram lugar.
Salvador, 10 de março de 2012
O sofá
Jorge Linhaça
Em seus braços o sofá me acolhe
seja sentado ou esparramado
Não importa para onde eu olhe
Nele me sinto, assim relaxado
É meu amigo, nem duro nem mole
Nele confesso a Deus meus pecados
Quando meu corpo no seu se recolhe
Tenho a certeza de estar sossegado
Cada sofá tem a sua história
Ah, se pudesse o móvel falar
Que contaria das suas memórias?
Quantos casais já não viu namorar
Quantos segredos, tristezas e glórias
Entre seus braços tiveram lugar.
Salvador, 10 de março de 2012