NO APOGEU DO TEMPO PROMETIDO
A candeia sempre acende...
No berço firme que ordena...
A tempestade logo passa...
No terço que santifica a voz ordeira!
O guarda faz a prosa...
O guardião toca o assobio...
O peito firme faz o sorriso...
Na batalha estirpe do arrepio!
Domesticar a luz que ilumina...
Os dobrados que acesos se suavizam...
No acalanto esteio dos mais ouvidos!
Correndo a frente se destina...
No afugentado passeio desmentido...
No apogeu do tempo prometido!
***Foto da Autora***
A candeia sempre acende...
No berço firme que ordena...
A tempestade logo passa...
No terço que santifica a voz ordeira!
O guarda faz a prosa...
O guardião toca o assobio...
O peito firme faz o sorriso...
Na batalha estirpe do arrepio!
Domesticar a luz que ilumina...
Os dobrados que acesos se suavizam...
No acalanto esteio dos mais ouvidos!
Correndo a frente se destina...
No afugentado passeio desmentido...
No apogeu do tempo prometido!
***Foto da Autora***