Soneto 114: Vendaval!
Teu amor chegou como um vendaval,
Limpando o meu ser afinal, de tudo,
Que me entristecia e me fazia mal...
Em teus olhos, meu olhar ficou mudo!
Amo-te tanto! És um ser tão especial...
És minha doença, um amor agudo...
Dói no peito, pulsando fora do normal,
Não tem jeito, preciso desse escudo!
Minha vida sempre foi um temporal,
Contigo, tudo em mim se acalma,
Trazes sim muita paz para minh'alma!
Felicidade assim nunca tive igual,
Invade todo meu viver, sem aviso,
Só de tua presença, é o que preciso!
© SOL Figueiredo
09/03/2012 – às 15:34h