SILENTE

No silêncio das noites estreladas,

Quando o céu se ilumina de poesia,

Eu percebo que a dor da nostalgia

Se envereda nas nuvens branqueadas.

E contemplo o meu céu iluminado,

Onde estrelas parecem diamante,

Cujo brilho alcança a mais distante

Das distâncias do cosmos encantado.

Quando os raios de luz da madrugada

Ressurgirem na noite iluminada

E os pardais acordarem o amanhecer,

Ficarei na espera do momento,

Pra viver novamente o sentimento

De silêncio que brota do meu ser.

ALMacêdo

Antonio Luiz Macêdo
Enviado por Antonio Luiz Macêdo em 09/03/2012
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