Emoções...
Chuva lá fora, emoções noite adentro...
O tumulto é imenso, e tudo se extingue...de vez...
De vez, de quando em quando: Emoções...
Um turbilhão que ecoa com maestria então...
Um turbilhão que ressoa com mansidão...
E que entona um hino diabólico e casto...
Dentro e fora do amanhecer, do anoitecer
Da vida, da práxis, do âmago, e da doutrina.
A vibração é emérita, e não teme o fim...
A paz e a guerra dentro disso tem sua vez...
E o Homem na miséria também sentirá...
Sentirá o fluxo que se esmera...e não afrouxa...
sequaz, ao contrário se refaz, se refaz...
Cada vez mais longarino e fugaz...