Emoções...

Chuva lá fora, emoções noite adentro...

O tumulto é imenso, e tudo se extingue...de vez...

De vez, de quando em quando: Emoções...

Um turbilhão que ecoa com maestria então...

Um turbilhão que ressoa com mansidão...

E que entona um hino diabólico e casto...

Dentro e fora do amanhecer, do anoitecer

Da vida, da práxis, do âmago, e da doutrina.

A vibração é emérita, e não teme o fim...

A paz e a guerra dentro disso tem sua vez...

E o Homem na miséria também sentirá...

Sentirá o fluxo que se esmera...e não afrouxa...

sequaz, ao contrário se refaz, se refaz...

Cada vez mais longarino e fugaz...

Valéria Guerra
Enviado por Valéria Guerra em 06/03/2012
Código do texto: T3538046
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