Agape.

Tritura-se o amor, banaliza-o...

Se mancha este sentimento, com tintas de desânimo.

O luto da volúpia, sem carisma: Imanta o amor.

E o amor não tem fronteiras...ele teima.

O terrível abandono, que fazemos por interesses...

que além de pessoais, são incontestavelmente egoistas...]

Nós somos egoístas, sim demais, e sabemos disso...

E continuamos amando assim: Com exigências.

Agape, este amor, não há, apena é uma palavra...

Como tantas outras, que nos assombram, e foram...

Recriadas...apenas isso...

Ser ou não ser eis a questão, amor com amor se paga...

Hoje o ser humano, nem sabe disso: Ele só doa seu sexo...

E depois mata.

Valéria Guerra
Enviado por Valéria Guerra em 05/03/2012
Código do texto: T3536279
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