Não tente...Não Vai compreender
O que da arte se serve
Fazendo dela cama para seus sonhos
Silencie tuas falas...
A revolta do artista é em belas formas esculpidas.
Acredita mesmo Querida, que exista alguém que entenda?
Quando te jogam na face tuas fugazes conquistas
Toda a tua beleza reluz como projétil de prata,
Na luz ambiciosa de uma legião de olhos maus!
Um mascarado dorme a sombra de teu incauto.
Tua presença é oferenda de munição!
Belas cestas, belos embrulhos...
Para estes porcos que te fazem roda de adoração!
Ria-se querida.
Quem te adora?
Foi assim que encontrei a mensagem perdida
em corpo de memória ressequida.
Anjo solitário de asas quebradas.
-Meu Deus... O que você andou tomando?
Ria-se Tristeza fenecida...
Amarga solidão derretida
solta das carnes de teu servo!
Acido corrosivo...
Neve para o Vicio...
Corvo onipotente reluzente entre os séculos!
Há quem morra intoxicado com tuas letras?
O cheiro dos miolos que fervem nas cabeças,
mistura-se ao som dos gritos.
Não vou olhar estes que me perseguem... Miseráveis esquecidos!
Olhar para trás e a Feiticeira perde a coragem.
E sem este louco momento... Eu não consigo!
A mensagem do Supremo...
Faz-se prelúdio de um inocente ocorrido!
Carraro esculpido nas mãos tremulas do artista.
Parem é só um grito no silencio.
Apenas uma alma mergulhada na emoção...
de tentar entender O efeito do veneno de minha amante
Rosa Solidão!
Fazem-me gargalhar!!!
Salve estrela do oriente...
Não é para o Porco entender...
Um... Dois... Três...
Para viver, é preciso saber Morrer!
O que da arte se serve
Fazendo dela cama para seus sonhos
Silencie tuas falas...
A revolta do artista é em belas formas esculpidas.
Acredita mesmo Querida, que exista alguém que entenda?
Quando te jogam na face tuas fugazes conquistas
Toda a tua beleza reluz como projétil de prata,
Na luz ambiciosa de uma legião de olhos maus!
Um mascarado dorme a sombra de teu incauto.
Tua presença é oferenda de munição!
Belas cestas, belos embrulhos...
Para estes porcos que te fazem roda de adoração!
Ria-se querida.
Quem te adora?
Foi assim que encontrei a mensagem perdida
em corpo de memória ressequida.
Anjo solitário de asas quebradas.
-Meu Deus... O que você andou tomando?
Ria-se Tristeza fenecida...
Amarga solidão derretida
solta das carnes de teu servo!
Acido corrosivo...
Neve para o Vicio...
Corvo onipotente reluzente entre os séculos!
Há quem morra intoxicado com tuas letras?
O cheiro dos miolos que fervem nas cabeças,
mistura-se ao som dos gritos.
Não vou olhar estes que me perseguem... Miseráveis esquecidos!
Olhar para trás e a Feiticeira perde a coragem.
E sem este louco momento... Eu não consigo!
A mensagem do Supremo...
Faz-se prelúdio de um inocente ocorrido!
Carraro esculpido nas mãos tremulas do artista.
Parem é só um grito no silencio.
Apenas uma alma mergulhada na emoção...
de tentar entender O efeito do veneno de minha amante
Rosa Solidão!
Fazem-me gargalhar!!!
Salve estrela do oriente...
Não é para o Porco entender...
Um... Dois... Três...
Para viver, é preciso saber Morrer!