A PEQUENA VAMPIRA

De pulinho em pulinho

Vou me locomovendo,

Bebo sempre um sanguinho

Quando a sede estou tendo.

Pena que os meus fornecedores

Sempre tentam de um jeito

Com técnicas de horrores

Me impedir do tal direito.

Todo ser vivo sente sede!

Isto acontecendo, a boca pede

Algo para beber bem fresquinho.

Só ai é que procuro um animal

Para satisfazer-me dessa necessidade vital.

Depois com muitos pulos sigo meu caminho.

O FILHO DA POETISA

Filho da Poetisa
Enviado por Filho da Poetisa em 03/03/2012
Código do texto: T3532570