BRILHANTE SEM VALOR
As mentiras malditas encobrem
Turvam as palavras de asco e bolor
Mesclam de amargo o doce sabor
Que as promessas se envolvem.
As falsas-verdades que destroem
Este incauto coração no amargor
Acreditar num brilhante sem valor
A quebrar onde as mentiras escorrem.
Coração, porque cambaleia no peito?
Nestas horas mortas da desilusão?
Pára de bater deste jeito!
Acomoda-te em falsas mantas
E vê que é inútil tua intuição
Para o amor, a porta, peço, tranca!
Belém, 08/10/10 – 21h55
ANGEL
As mentiras malditas encobrem
Turvam as palavras de asco e bolor
Mesclam de amargo o doce sabor
Que as promessas se envolvem.
As falsas-verdades que destroem
Este incauto coração no amargor
Acreditar num brilhante sem valor
A quebrar onde as mentiras escorrem.
Coração, porque cambaleia no peito?
Nestas horas mortas da desilusão?
Pára de bater deste jeito!
Acomoda-te em falsas mantas
E vê que é inútil tua intuição
Para o amor, a porta, peço, tranca!
Belém, 08/10/10 – 21h55
ANGEL