A morte do amor.

Oh minha esperança que a luz desperta,

Estou enxergando o renascer do dia,

Mas as trevas da maldade esperta

São as mágoas que Jesus teria...

Mas quanta desgraça, quanta melancolia,

Qual é a graça de viver sem vida?

Talvez as garças que um peixe pescaria

São a paisagem mais querida.

Que doença é essa que ao amor destrói?

Seria o vômito do desgraçado

Que perdeu o pudor do ódio que o corrói?

Ou seria o novilho desgarrado que o lobo atroz

Persegue sanguinário despreocupado

Com os valores cristãos quão veloz.

Ulisses de Maio
Enviado por Ulisses de Maio em 02/03/2012
Reeditado em 06/03/2012
Código do texto: T3530969
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