A morte do amor.
Oh minha esperança que a luz desperta,
Estou enxergando o renascer do dia,
Mas as trevas da maldade esperta
São as mágoas que Jesus teria...
Mas quanta desgraça, quanta melancolia,
Qual é a graça de viver sem vida?
Talvez as garças que um peixe pescaria
São a paisagem mais querida.
Que doença é essa que ao amor destrói?
Seria o vômito do desgraçado
Que perdeu o pudor do ódio que o corrói?
Ou seria o novilho desgarrado que o lobo atroz
Persegue sanguinário despreocupado
Com os valores cristãos quão veloz.