Canto de Minh’alma
Se fosse dar- te uma face, esta seria a Lua
Se por ventura fosse dar-te um corpo
Lhe faria feito de luz... Se fosse eu a te coroar
Acima de tua cabeça iria o sol
E teu manto seria feito de brilhantes estrelas.
Fosse eu dar-te um nome...
Te chamariam de Filho do Amor
E teu apelido seria louvação à ironia...
Os íntimos então lhe chamariam
Aquele que chora por dentro
O Triste que finge grande Alegria!
Fosse eu dar-te um reino...
este reino seria minha própria vida!
Mesmo coroado não seria rei...
Seria o meu grandioso deus.
Mas estes sonhos não me assistem
Vestir-te e nomear-te não são direitos meus.
A única coisa que posso fazer por ti
É mostrar-te através de minha humilde escrita...
deixar que voe... Deixar que cante!
Minh’alma de sonhos...
Meu espírito de mágico Levita (sela)
Se fosse dar- te uma face, esta seria a Lua
Se por ventura fosse dar-te um corpo
Lhe faria feito de luz... Se fosse eu a te coroar
Acima de tua cabeça iria o sol
E teu manto seria feito de brilhantes estrelas.
Fosse eu dar-te um nome...
Te chamariam de Filho do Amor
E teu apelido seria louvação à ironia...
Os íntimos então lhe chamariam
Aquele que chora por dentro
O Triste que finge grande Alegria!
Fosse eu dar-te um reino...
este reino seria minha própria vida!
Mesmo coroado não seria rei...
Seria o meu grandioso deus.
Mas estes sonhos não me assistem
Vestir-te e nomear-te não são direitos meus.
A única coisa que posso fazer por ti
É mostrar-te através de minha humilde escrita...
deixar que voe... Deixar que cante!
Minh’alma de sonhos...
Meu espírito de mágico Levita (sela)