UM CANTO DE TRISTEZA.
soneto-37.
Olho a ti com grande espanto,
Por ver-te em selvagem devastação,
Teus lindos biomas neste verde manto,
Estão morrendo em feroz destruição.
Os olhos vertem-se copioso pranto,
Por ver tantas espécies em extinção,
E nos lugares que sonhavam teus encantos,
Surgem os caminhos de tal desertificação.
Espécies vegetais tão desejadas,
Somem de suas matas em manadas,
Sem contar o fim de milhares de animais.
Isso é o que impõe o infeliz capitalismo,
Nisso faz que o ser humano perca o juízo,
Em nome do tal progresso e algo mais.
Cosme B Araujo.
28/02/2012.
soneto-37.
Olho a ti com grande espanto,
Por ver-te em selvagem devastação,
Teus lindos biomas neste verde manto,
Estão morrendo em feroz destruição.
Os olhos vertem-se copioso pranto,
Por ver tantas espécies em extinção,
E nos lugares que sonhavam teus encantos,
Surgem os caminhos de tal desertificação.
Espécies vegetais tão desejadas,
Somem de suas matas em manadas,
Sem contar o fim de milhares de animais.
Isso é o que impõe o infeliz capitalismo,
Nisso faz que o ser humano perca o juízo,
Em nome do tal progresso e algo mais.
Cosme B Araujo.
28/02/2012.