Orgias
Entre a virgem santa e o pecador,
A paixão se revela dentre as orgias.
O amor se confunde ao seu fulgor;
Por lua ardência, enganos e magias...
De amores vis, de sentinelas frias,
Que inverdades retratam em primor,
Em inconstância, e, sem que pudor;
De afeições se vivem à luz dos dias...
Pulsantes órgãos: perverso e puro,
De enlear sentimento eterno e breve;
A se curvar convulsas leis benditas...
Que de amor, o sol se veste impuro,
Chamas ruem calor instante e leve;
E almas choram... ardências infinitas...
(Poeta Dolandmay)
Entre a virgem santa e o pecador,
A paixão se revela dentre as orgias.
O amor se confunde ao seu fulgor;
Por lua ardência, enganos e magias...
De amores vis, de sentinelas frias,
Que inverdades retratam em primor,
Em inconstância, e, sem que pudor;
De afeições se vivem à luz dos dias...
Pulsantes órgãos: perverso e puro,
De enlear sentimento eterno e breve;
A se curvar convulsas leis benditas...
Que de amor, o sol se veste impuro,
Chamas ruem calor instante e leve;
E almas choram... ardências infinitas...
(Poeta Dolandmay)