Metáfora do Apocalipse
Um momento de silencio
Em meio aos gritos da alma
Que não se esqueceu de como falar...
Apenas divaga em seu interior
A nova formula do viver,
Que está sendo descoberta,
Pela loucura da morte eminente!
Belo despertar da andorinha
Que voando na solidão dos céus
Carregados de nuvens grossas...
Canta em desespero pelo o nascer de um novo sol...
As andorinhas mais espertas partiram...
Anunciaram um verão que não chegou...
Um novo sol que não nasceu...
Fica pássaro de sonhos...
Buscando um novo encontro
Com as coisas boas que se perdeu...
Mesmo que seja em um eterno inverno...
Ele ira cantar...
Mesmo que soterrado nas masmorras de um castelo
Ele não fugiu... Continua desbravando os sentidos
Uma busca que parece tola...
Enigmaticamente descrito em pobres versos...
Esta busca que lança a alma nos movimentos
Solitários e confusos de um deserto.
Que em meio às mudanças está tão solitário
Quanto o mar que se prepara para de lugar mudar!
No momento único de silencio...
A mais bela canção
É o chiar suave que vibra nos ouvidos...
Que trás a paz no coração... Por que tudo se acaba...
Mas a vida sempre esta em continua rotação.
Vibra abaixo dos pés a casa dos abnegados
Canta em um pranto profundo a canção do adeus
Do amor mágico que não quer ser negado!
Vibra abaixo dos pés a casa dos abnegados
Que ignotos a seus movimentos
Arrumam a mala com suas pesadas bagagens....
Não sabem que vão partir...
Mas sentem a dolorida saudade...
Que se mostra nas tristezas de suas almas...
Cada vez mais entregues a depressão...
O apego empurra o homem para a fuga desesperada...
O aproveitar intensamente o que menos importância tem...
Vibra abaixo dos pés a terra do abnegados!
É o trem que se aproxima... Na hora sétima
Que nunca será bem vinda...
Não percebem... Mas na estação fazem fila!
Vibra em baixo dos pés a terra do abnegados...
Chora a canção do triste adeus...
Queria apenas um abraço...
Na hora da despedida...
Ou a gratidão emanada de milhares de corações...
que por milhares de anos foram presenteados.
com uma das mais belas formas de VIDA!
Um momento de silencio
Em meio aos gritos da alma
Que não se esqueceu de como falar...
Apenas divaga em seu interior
A nova formula do viver,
Que está sendo descoberta,
Pela loucura da morte eminente!
Belo despertar da andorinha
Que voando na solidão dos céus
Carregados de nuvens grossas...
Canta em desespero pelo o nascer de um novo sol...
As andorinhas mais espertas partiram...
Anunciaram um verão que não chegou...
Um novo sol que não nasceu...
Fica pássaro de sonhos...
Buscando um novo encontro
Com as coisas boas que se perdeu...
Mesmo que seja em um eterno inverno...
Ele ira cantar...
Mesmo que soterrado nas masmorras de um castelo
Ele não fugiu... Continua desbravando os sentidos
Uma busca que parece tola...
Enigmaticamente descrito em pobres versos...
Esta busca que lança a alma nos movimentos
Solitários e confusos de um deserto.
Que em meio às mudanças está tão solitário
Quanto o mar que se prepara para de lugar mudar!
No momento único de silencio...
A mais bela canção
É o chiar suave que vibra nos ouvidos...
Que trás a paz no coração... Por que tudo se acaba...
Mas a vida sempre esta em continua rotação.
Vibra abaixo dos pés a casa dos abnegados
Canta em um pranto profundo a canção do adeus
Do amor mágico que não quer ser negado!
Vibra abaixo dos pés a casa dos abnegados
Que ignotos a seus movimentos
Arrumam a mala com suas pesadas bagagens....
Não sabem que vão partir...
Mas sentem a dolorida saudade...
Que se mostra nas tristezas de suas almas...
Cada vez mais entregues a depressão...
O apego empurra o homem para a fuga desesperada...
O aproveitar intensamente o que menos importância tem...
Vibra abaixo dos pés a terra do abnegados!
É o trem que se aproxima... Na hora sétima
Que nunca será bem vinda...
Não percebem... Mas na estação fazem fila!
Vibra em baixo dos pés a terra do abnegados...
Chora a canção do triste adeus...
Queria apenas um abraço...
Na hora da despedida...
Ou a gratidão emanada de milhares de corações...
que por milhares de anos foram presenteados.
com uma das mais belas formas de VIDA!