O Poder de Um Joelho
Nos auréos tempos do iê-iê-iê
Uma moça nunca mostrava os joelhos para um rapaz
Se o fizesse ela poderia despertar nele o prazer
Eis que surge a manhosa moça de Batatais
Ela não queria mais brincar de boneca
Dos pés a cabeça já era moça e transpirava carinho
Chegou perto dele com um jeitinho de menina sapeca
E se sentou mostrando sem querer seu joelhinho
O rapaz perdeu a noção do senso comum
Presenteou-a com doloridas palmadas no bumbum
Enquanto ela chorava e clamava por piedade...
Bem lá no fundo ele não queria ser ríspido e nem cruel
Era difícil se controlar ante a visão do joelho de Raquel
Elvis não morreu mas deixou saudades...
Nos auréos tempos do iê-iê-iê
Uma moça nunca mostrava os joelhos para um rapaz
Se o fizesse ela poderia despertar nele o prazer
Eis que surge a manhosa moça de Batatais
Ela não queria mais brincar de boneca
Dos pés a cabeça já era moça e transpirava carinho
Chegou perto dele com um jeitinho de menina sapeca
E se sentou mostrando sem querer seu joelhinho
O rapaz perdeu a noção do senso comum
Presenteou-a com doloridas palmadas no bumbum
Enquanto ela chorava e clamava por piedade...
Bem lá no fundo ele não queria ser ríspido e nem cruel
Era difícil se controlar ante a visão do joelho de Raquel
Elvis não morreu mas deixou saudades...