PULSÕES DE VIDA
A solidão virou-se e defrontou-me,
Os seus olhos pairavam negros e ermos,
Ela adentrou a minha alma sutilmente,
E instalou-se na sala calmamente...
Consumiu toda minha resistência
Em um banquete, sem qualquer clemência.
Dilacerou os meus sonhos num instante.
Retirou-se da sala como errante...
Sinto-me abandonado à própria sorte,
Lançado em um abismo sem a crença,
Não há nem mesmo o nada no que crer...
Resta-me ressurgir como uma fênix
Movido através do Eros na anteaurora...
Após a noite escura, quando choras...
Diógenes Jacó, Araripina, 28/02/12.
A solidão virou-se e defrontou-me,
Os seus olhos pairavam negros e ermos,
Ela adentrou a minha alma sutilmente,
E instalou-se na sala calmamente...
Consumiu toda minha resistência
Em um banquete, sem qualquer clemência.
Dilacerou os meus sonhos num instante.
Retirou-se da sala como errante...
Sinto-me abandonado à própria sorte,
Lançado em um abismo sem a crença,
Não há nem mesmo o nada no que crer...
Resta-me ressurgir como uma fênix
Movido através do Eros na anteaurora...
Após a noite escura, quando choras...
Diógenes Jacó, Araripina, 28/02/12.