Oração de Um Perseguido
Não, isto não pode ser o correto...
Mil vezes maldito
Nesta sina de ser nada mais que um método!
Não... Eu não aceito quem renega meu ser
Desmorono diante aquele que se envenena
E por muito “amar” me transforma em guerra
Em paixão... Em sonho cheio de dilema.
Por isso corro para longe destas borboletas
Antes prefiro estar só a me afogar no vicio.
Antes estar só a me matar neste vale de dor...
Quando terei paz?
Quando entenderão que não quero este amor?
Oh Senhor!
Não vire para o outro lado tua face...
Ainda quero tua companhia...
me livre deste enjôo e que teu amor me seja disfarce!
Senhor... Mesmo que a noite seja escura...
Que eu não seja como desejam os amigos
Não me deixe perder em disparate!
Seja meu fiel amigo nesta Luta...
Livra-me Deus dos vampiros e das prostitutas
Seres lívidos me buscam sem rodeios
E me assaltam sem nem uma mesura!
Ávido sorriso, na matriz do tempo, perdido!
Ah! Não me tenhas tu na guarda deste anseio
Que por ti, amor encantado, eu não seja iludido!
Como estou cansado de todos e de tudo isso!
Como quero fugir!
Me encontrar, em um mundo livre de arroubos
Deus... Não imaginam como me sinto Perdido!
Fazem-me vomitar...
Sobre meus amores e meus sagrados escritos!
Não, isto não pode ser o correto...
Mil vezes maldito
Nesta sina de ser nada mais que um método!
Não... Eu não aceito quem renega meu ser
Desmorono diante aquele que se envenena
E por muito “amar” me transforma em guerra
Em paixão... Em sonho cheio de dilema.
Por isso corro para longe destas borboletas
Antes prefiro estar só a me afogar no vicio.
Antes estar só a me matar neste vale de dor...
Quando terei paz?
Quando entenderão que não quero este amor?
Oh Senhor!
Não vire para o outro lado tua face...
Ainda quero tua companhia...
me livre deste enjôo e que teu amor me seja disfarce!
Senhor... Mesmo que a noite seja escura...
Que eu não seja como desejam os amigos
Não me deixe perder em disparate!
Seja meu fiel amigo nesta Luta...
Livra-me Deus dos vampiros e das prostitutas
Seres lívidos me buscam sem rodeios
E me assaltam sem nem uma mesura!
Ávido sorriso, na matriz do tempo, perdido!
Ah! Não me tenhas tu na guarda deste anseio
Que por ti, amor encantado, eu não seja iludido!
Como estou cansado de todos e de tudo isso!
Como quero fugir!
Me encontrar, em um mundo livre de arroubos
Deus... Não imaginam como me sinto Perdido!
Fazem-me vomitar...
Sobre meus amores e meus sagrados escritos!