Eleutheria...
Ah solidão brasileira: Sem Noel, sem Consuelo, sem Grandes Otelos.
Aqui onde canta o sabiá, onde está o Glauber e sua câmera?
Cadê o Darcy e seus indígenas, Brizola e sua maestria...
Estou fora do aquário...
Sou um peixe sem cenário: Dentro do Quintal subhumano dos USA.
Ai que saudade que eu tenho dos Novos Baianos...
E do Valdic Soriano...
Deus que vanguarda é esta...
Cheia de telós...e outros nós.
Quero a Dalva....vai com Deus Peri...
E diz para a Ceci que aqui a terra é de pranto.
E quando eu e meu primo Raimundo Sodré, cantamos...
Percebemos o quanto vivemos numa terra sem lei...
Império da vulgaridade, e do desmando...aí grito - Eleutheria...