VIA LÁCTEA
Chego em casa, hoje, na Serra da Torre.
A lua ilumina terras estrangeiras.
No alto, a Via Láctea branca a cintilar,
Sento-me no terraço a contemplar...
No Grande Vale há vidas em ação,
Meus pensamentos descem o talhado,
Buscam pelos espíritos distensos,
Companheiros de lutas sempre tensas...
Os céus declaram a obra do Criador,
A vida se ilumina com teu amor,
A porta se abre em luz no teu abraço.
Em teus braços repouso do cansaço,
Há vida e amores doces: teu regaço...,
Vivo a transição no eterno retorno...
Diógenes Jacó, Araripina, 25/02/12.
Chego em casa, hoje, na Serra da Torre.
A lua ilumina terras estrangeiras.
No alto, a Via Láctea branca a cintilar,
Sento-me no terraço a contemplar...
No Grande Vale há vidas em ação,
Meus pensamentos descem o talhado,
Buscam pelos espíritos distensos,
Companheiros de lutas sempre tensas...
Os céus declaram a obra do Criador,
A vida se ilumina com teu amor,
A porta se abre em luz no teu abraço.
Em teus braços repouso do cansaço,
Há vida e amores doces: teu regaço...,
Vivo a transição no eterno retorno...
Diógenes Jacó, Araripina, 25/02/12.