A FUGA DO AMOR
AFUGA DO AMOR
Os cães ladram , e as pessoas se agitam,
Chuva amiga encobre os passos alargados,
As botas leves resvalam não acordam,
Intento justo do homem mascarado.
Donzela joga capa nas costas, se apressa,
Apaga a velinha em toco na tigela,
Dorme pesado a rígida Abadessa,
Desliza aos macios pulos como gazela.
Chuva cessa, e a noite faz aparecer,
Estrelas tão brilhantes dando coragem,
Ele lindo no portão, uma miragem...
Senhorita de vermelho e olhar gázeo,
Combina com rapaz de faces rúbidas,
Que a carrega com orgulho na saída.