O PEREGRINO. Soneto-31
Vagando sem ter paradeiro ou destino,
Caminha estrada a fora sem descansar,
Afligido pelo sol ardente tal peregrino,
Cumpre a sina de está sempre a caminhar.
No relento encosta-se em frio banco de praça,
Envelhecido e impoluto lança um acanhado olhar,
Ver o ambiente atônito que o abriga sem graça,
Tal passageiro, pobre aventureiro fica a meditar.
Seus humildes trajes corroídos nessa lida,
Tem no semblante marcas imutáveis de tal vida,
Sem nenhum receio trilha seu caminho.
Segue sua jornada sempre incógnito e solitário,
Levando consigo conhecimentos mais que necessário,
Em seu esmo andar sabe que sempre estará sozinho.
Cosme B Araujo.
24/02/2012.
Vagando sem ter paradeiro ou destino,
Caminha estrada a fora sem descansar,
Afligido pelo sol ardente tal peregrino,
Cumpre a sina de está sempre a caminhar.
No relento encosta-se em frio banco de praça,
Envelhecido e impoluto lança um acanhado olhar,
Ver o ambiente atônito que o abriga sem graça,
Tal passageiro, pobre aventureiro fica a meditar.
Seus humildes trajes corroídos nessa lida,
Tem no semblante marcas imutáveis de tal vida,
Sem nenhum receio trilha seu caminho.
Segue sua jornada sempre incógnito e solitário,
Levando consigo conhecimentos mais que necessário,
Em seu esmo andar sabe que sempre estará sozinho.
Cosme B Araujo.
24/02/2012.