Madrugada chega; chora desiludida...
Reclama as horas curtas que tem pra si
Todos a respeitam; curtem-na em vida...
Só não a veem... os ébrios vivem aqui!
O dia dá-lhe pena por ser longo e lento;
Por enganar quem vive na triste realidade;
Que vivam os notívagos e os seus rebentos!
É aurora ainda... que venha a felicidade!
O paraíso que aproxima loucos, casais;
É a Babel dos que vivem como surreais...
São companheiros de ronda ou suicidas,
Que matam e se matam às escondidas...
Iluminados por luzes foscas, esmaecidas;
Embriagam-se sem ver que são mortais!
Reclama as horas curtas que tem pra si
Todos a respeitam; curtem-na em vida...
Só não a veem... os ébrios vivem aqui!
O dia dá-lhe pena por ser longo e lento;
Por enganar quem vive na triste realidade;
Que vivam os notívagos e os seus rebentos!
É aurora ainda... que venha a felicidade!
O paraíso que aproxima loucos, casais;
É a Babel dos que vivem como surreais...
São companheiros de ronda ou suicidas,
Que matam e se matam às escondidas...
Iluminados por luzes foscas, esmaecidas;
Embriagam-se sem ver que são mortais!