Soneto n. 248 - (série animais)
MIMOSA
Sou meio gordinha... sou meio lenta,
em diversos lugares sou desprezada
contudo, na Índia, sou bem sagrada,
ninguém me bate nem me atormenta.
Do meu leite, o homem experimenta
fazendo queijo, manteiga, coalhada,
depois, a minha carne me é retirada,
e o meu couro vira ótima vestimenta.
Uns me acham tão meiga... tão mimosa
e, prosa, sou Arte na calçada, feito rosa,
só detestando ser usada pro xingamento.
Lá no fundo do meu pacato pensamento,
eu creio ser um bocado incompreendida,
todavia, sei que sou importante na vida.
Silvia Regina Costa Lima
30 de janeiro de 2012
Explicando este soneto: esta minha série 'Sonetos sobre Animais' é mais um lembrete para que o homem aprenda a melhor respeitar aqueles seres que os ajudam no seu trabalho, os alimentam, os vestem, e mais, fazem-lhes companhia.
Que aprendamos a usar a nossa cadeia alimentar apenas para sobrevivermos e nunca para maltratarmos os bichos indefesos
como costuma muito acontecer, infelizmente.
**********
A segunda edição ficou ainda mais bonita que a anterior e contém 160 de minhas melhores poesias e custa apenas 28,00 com correio já incluso.
Atenção, apresse-se pois tenho somente 29 exemplares de Filigranas!
Vou ficar feliz em ter um livro em sua casa ou para dar de presente a quem vc gosta.
E ele já está no acervo da Academia Brasileira de Poesia - Casa Raul de Leoni em Petrópolis... estou feliz e honrada..
Veja como fazer para obter o seu volume em 'A Biblioteca' :
http://www.recantodasletras.com.br/sonetos/3389987
Mude seu conceito de presentear e ofereça também bons livros de presente.
Oferte Poesia para todos aqueles que você ama
- isso fará toda a diferença!
E veja 'Filigranas' aqui na televisão de Ribeirão Preto, que beleza:
http://www.youtube.com/watch?v=JiLcMOg2rBY&feature=colike
***
E aqui o meu soneto Pássaro Noturno na voz serena de Irene Coimbra:
http://www.youtube.com/watchv=T8Sph55PN_g&feature=related
MIMOSA
Sou meio gordinha... sou meio lenta,
em diversos lugares sou desprezada
contudo, na Índia, sou bem sagrada,
ninguém me bate nem me atormenta.
Do meu leite, o homem experimenta
fazendo queijo, manteiga, coalhada,
depois, a minha carne me é retirada,
e o meu couro vira ótima vestimenta.
Uns me acham tão meiga... tão mimosa
e, prosa, sou Arte na calçada, feito rosa,
só detestando ser usada pro xingamento.
Lá no fundo do meu pacato pensamento,
eu creio ser um bocado incompreendida,
todavia, sei que sou importante na vida.
Silvia Regina Costa Lima
30 de janeiro de 2012
Explicando este soneto: esta minha série 'Sonetos sobre Animais' é mais um lembrete para que o homem aprenda a melhor respeitar aqueles seres que os ajudam no seu trabalho, os alimentam, os vestem, e mais, fazem-lhes companhia.
Que aprendamos a usar a nossa cadeia alimentar apenas para sobrevivermos e nunca para maltratarmos os bichos indefesos
como costuma muito acontecer, infelizmente.
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A segunda edição ficou ainda mais bonita que a anterior e contém 160 de minhas melhores poesias e custa apenas 28,00 com correio já incluso.
Atenção, apresse-se pois tenho somente 29 exemplares de Filigranas!
Vou ficar feliz em ter um livro em sua casa ou para dar de presente a quem vc gosta.
E ele já está no acervo da Academia Brasileira de Poesia - Casa Raul de Leoni em Petrópolis... estou feliz e honrada..
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Mude seu conceito de presentear e ofereça também bons livros de presente.
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E veja 'Filigranas' aqui na televisão de Ribeirão Preto, que beleza:
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E aqui o meu soneto Pássaro Noturno na voz serena de Irene Coimbra:
http://www.youtube.com/watchv=T8Sph55PN_g&feature=related