O INTERIOR DE MEU SER.
Soneto-30
Penetrei nas profundezas de meu interior,
Em buscar os motivos dessa angustia delirante,
Refletindo em tudo que a vida me proporcionou,
Impressionei-me quando vi o quanto somos vacilantes.
Vi em meu interior milhares de vértices acentuadas,
As concupiscências de meu coração um tanto afligido,
No retrato de uma vivencia um tanto depravada,
Do meu meio século de anos pobres e aturdidos.
Mergulhei no arquivo das minhas muitas recordações,
Entendi por que nós os humanos temos tantas frustrações,
Na esperança que esses arquivos eu pudesse eliminar.
Entristeci-me quando procurei a ferramenta apropriada,
Para excluir a caixa dos arquivos que estava assegurada,
Foi tudo em vão, sem a senha certa não se pode apagar.
Cosme B Araujo.
20/02/2012.
Soneto-30
Penetrei nas profundezas de meu interior,
Em buscar os motivos dessa angustia delirante,
Refletindo em tudo que a vida me proporcionou,
Impressionei-me quando vi o quanto somos vacilantes.
Vi em meu interior milhares de vértices acentuadas,
As concupiscências de meu coração um tanto afligido,
No retrato de uma vivencia um tanto depravada,
Do meu meio século de anos pobres e aturdidos.
Mergulhei no arquivo das minhas muitas recordações,
Entendi por que nós os humanos temos tantas frustrações,
Na esperança que esses arquivos eu pudesse eliminar.
Entristeci-me quando procurei a ferramenta apropriada,
Para excluir a caixa dos arquivos que estava assegurada,
Foi tudo em vão, sem a senha certa não se pode apagar.
Cosme B Araujo.
20/02/2012.