O julgamento.
Oh olhos que vêm e condenam
Os pobres que vivem fugaz e levianamente,
Quero pedir a indulgência para a amada que amam
Os traídos que sofrem singularmente.
Mas por que tanto desprezo
Pelos corações que se apiedam dos pecados
Dos condenados por quem rezo,
Mas que sofrerão como desgraçados?
Então, quem será clemente quando a hora chegar
Para as mulheres vis
E para os homens de má conduta?
Só lágrimas para enxugar
E tristeza que eu nunca vi
Depois do julgamento dos olhos à prostituta.