MINHA INSANIDADE
Rasgo meu verbo em versos pra ti incomodar
Sonego palavras mal (ditas!) que tem des (feito)
Em nódoas o pano triste do des (engano) a’bortar
Lágrimas pesadas a escorregar, desvairada sem leito.
Faço imperativamente por não querer sub (julgar)
Des (construo) o pretérito, sou mais-que (imperfeito!).
Trago à baila outras tendências a me des (culpar)
As formas indicativas da minha demência sem feitos.
Ré (construo) a meta (fora) de toda compreensão
Nestas rimas tropeçando embaralhadas no chão
Sem signo (ficado) ou sem (tido) neste insano celeiro.
A ré (mexer) minha insanidade feito aluvião
Em revoada (mente) terás que pousar neste chão
E vir ré (ajustar) as ideias do meu cerebelo.
Belém, 20/10/10 – 15h50
ANGEL
Rasgo meu verbo em versos pra ti incomodar
Sonego palavras mal (ditas!) que tem des (feito)
Em nódoas o pano triste do des (engano) a’bortar
Lágrimas pesadas a escorregar, desvairada sem leito.
Faço imperativamente por não querer sub (julgar)
Des (construo) o pretérito, sou mais-que (imperfeito!).
Trago à baila outras tendências a me des (culpar)
As formas indicativas da minha demência sem feitos.
Ré (construo) a meta (fora) de toda compreensão
Nestas rimas tropeçando embaralhadas no chão
Sem signo (ficado) ou sem (tido) neste insano celeiro.
A ré (mexer) minha insanidade feito aluvião
Em revoada (mente) terás que pousar neste chão
E vir ré (ajustar) as ideias do meu cerebelo.
Belém, 20/10/10 – 15h50
ANGEL