Bela poesia
Moça, linda que meus olhos tocaram,
Quero expressar com estas lágrimas
O amor que senti quando os teus olhos piscaram,
Sou teu poeta, Musa Libérrima.
Oh estrela cadente que cai sem saber
Que canto a esperança de ver-te novamente,
Quero lavar a minha alma e beber
Do teu doce sorriso que jorra languidamente.
Não fiques triste, oh poeta vivido,
Pois sou a tua sereia a encantar-te
A vida que tu devoras lentamente.
Sim, minha amada, mas eu sou poeta falido,
Pois não soube com o meu coração amar-te
Com a devida delícia ou docemente.