Bela poesia

Moça, linda que meus olhos tocaram,

Quero expressar com estas lágrimas

O amor que senti quando os teus olhos piscaram,

Sou teu poeta, Musa Libérrima.

Oh estrela cadente que cai sem saber

Que canto a esperança de ver-te novamente,

Quero lavar a minha alma e beber

Do teu doce sorriso que jorra languidamente.

Não fiques triste, oh poeta vivido,

Pois sou a tua sereia a encantar-te

A vida que tu devoras lentamente.

Sim, minha amada, mas eu sou poeta falido,

Pois não soube com o meu coração amar-te

Com a devida delícia ou docemente.

Ulisses de Maio
Enviado por Ulisses de Maio em 19/02/2012
Código do texto: T3507245
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