Serenidade
Eu queria poder tocar estrelas...
Queria tocar o infinito
Vagar por entre nuvens
Sorrir o brilho do alvorecer
Queria banhar nas cores cristalinas
Das cachoeiras em arco íris celestiais
Sentir a brisa macia envolver a alma
Em rasantes vôos livres como os rouxinóis
Deixar embalar-se no véu da noite
Cantar melodias aos raios de luar
Sem ter a vergonha de poder chorar
Brindar o balsamo salutar da eternidade...
Na alegria de ser criação divina
Do sopro que Deus que nos deu vida!
Baroneto