Escopo
Não é saber, nem é alvo; é lição e destino...
Nasces e cresces, em distintos intentos,
A cumprir, a amar, em alegres momentos,
Cada dia em que viver o teu provar ensino.
Dominado ou livre, sem vis sentimentos;
Andarás fulgurando em humilde ferino,
A prover, em encantos, o teu sol matutino,
No amor e no provir d’um só convento...
Sem tombar ao cordel de tua larga estrada,
Na tua voz conspirada e, esplandecida, —
Que rogarás de afeto tua mordaz morada;
E, no alfabeto impugno do teu sã’ conforto,
Na tua veste sagrada e, enternecida, —
Que entregarás aos céus teu fadário morto.
(Poeta Dolandmay)
Não é saber, nem é alvo; é lição e destino...
Nasces e cresces, em distintos intentos,
A cumprir, a amar, em alegres momentos,
Cada dia em que viver o teu provar ensino.
Dominado ou livre, sem vis sentimentos;
Andarás fulgurando em humilde ferino,
A prover, em encantos, o teu sol matutino,
No amor e no provir d’um só convento...
Sem tombar ao cordel de tua larga estrada,
Na tua voz conspirada e, esplandecida, —
Que rogarás de afeto tua mordaz morada;
E, no alfabeto impugno do teu sã’ conforto,
Na tua veste sagrada e, enternecida, —
Que entregarás aos céus teu fadário morto.
(Poeta Dolandmay)