O MANTO DA NOITE
A Noite devagarinho seu manto lançou
Achegou-se solitária de sombras vestida
Na rua vazia de passos, contagiou
O firmamento, com nuvens esmaecidas.
A lua sua beleza de antes resguardou
Deixou-se ficar na sua fase de escondida
Das estrelas o céu se despojou
E ela no seu feitiço se fez adormecida.
De luzes de néon a cidade se vestiu
Seu andar vaporoso de dama antiga
A caminhar o tempo, de horas viril.
Em vigília ela se demora... Tem calma.
Vela o sono e sonhos como amiga
Silêncio! É Noite... Silêncio nas almas...
Belém, 19/04/2010 – 00h28min.
ANGEL
A Noite devagarinho seu manto lançou
Achegou-se solitária de sombras vestida
Na rua vazia de passos, contagiou
O firmamento, com nuvens esmaecidas.
A lua sua beleza de antes resguardou
Deixou-se ficar na sua fase de escondida
Das estrelas o céu se despojou
E ela no seu feitiço se fez adormecida.
De luzes de néon a cidade se vestiu
Seu andar vaporoso de dama antiga
A caminhar o tempo, de horas viril.
Em vigília ela se demora... Tem calma.
Vela o sono e sonhos como amiga
Silêncio! É Noite... Silêncio nas almas...
Belém, 19/04/2010 – 00h28min.
ANGEL