O LIVRO DA VIDA
LIVRO DA VIDA
Qual títere selvagem, vem o pensamento
Quando puxo os cordéis, enquadra o corpo e dança,
Trazendo do passado meu tempo criança,
Que em memória revivo; é saudade momento.
essa feliz idade traça a semelhança,
não pelos tubos de ensaio ou outro elemento;
cientista de si exige o conhecimento,
que o ser pequenino, de curioso alcança.
Esse títere salta ares, voa, se espalha,
Gradua-se nas escolas doutas do mundo.
Se a mente sábia atenta ao passado não falha.
De acadêmico palato, da necessidade oriundo
Busco a criança que fui e ainda me agasalha
e vejo-me espírito com saber profundo.
Afonso Martini
150212
LIVRO DA VIDA
Qual títere selvagem, vem o pensamento
Quando puxo os cordéis, enquadra o corpo e dança,
Trazendo do passado meu tempo criança,
Que em memória revivo; é saudade momento.
essa feliz idade traça a semelhança,
não pelos tubos de ensaio ou outro elemento;
cientista de si exige o conhecimento,
que o ser pequenino, de curioso alcança.
Esse títere salta ares, voa, se espalha,
Gradua-se nas escolas doutas do mundo.
Se a mente sábia atenta ao passado não falha.
De acadêmico palato, da necessidade oriundo
Busco a criança que fui e ainda me agasalha
e vejo-me espírito com saber profundo.
Afonso Martini
150212