A dor do poeta
O poeta expõe d’alma toda emoção,
nas linhas doces do branco papel,
doçura que emana do coração,
fragilidades com sabor de mel.
Em sussurros se desnuda o poeta,
interpreta e escancara os medos,
na inspiração traz dom de profeta,
Cant’amor fazendo seus enredos.
Não há limites no qu’ele professa,
na sua dança segue no compasso,
nos delírios com sua voz imersa.
Mostra o avesso, na alegria confessa,
extrai do âmago o mais puro traço,
mas a sua pureza nunca cessa.
Fátima Galdino
15-02-2012
Fortaleza-Ceará
O poeta expõe d’alma toda emoção,
nas linhas doces do branco papel,
doçura que emana do coração,
fragilidades com sabor de mel.
Em sussurros se desnuda o poeta,
interpreta e escancara os medos,
na inspiração traz dom de profeta,
Cant’amor fazendo seus enredos.
Não há limites no qu’ele professa,
na sua dança segue no compasso,
nos delírios com sua voz imersa.
Mostra o avesso, na alegria confessa,
extrai do âmago o mais puro traço,
mas a sua pureza nunca cessa.
Fátima Galdino
15-02-2012
Fortaleza-Ceará