HÁBITOS
Sinto vontade de alimentar meus maus hábitos,
Mas, se são maus, por que perturbam a minha alma,
Por que não somem quando a luz do sol, em ouro,
Ergue-se no horizonte ao ressurgir a calma?...
Eu não consigo definir o que é mau...
De onde vem os conceitos os quais os rotula?
E se o correto e o errado forem tudo igual?
No final tudo é fugaz, até a culpa...
Eu sinto falta de incontáveis coisas más
Como uma dose de cachaça com o amigo,
Dormir até tarde e nutrir a ociosidade...
Não abandonarei, jamais, os meus maus hábitos.
Eu não quero sofrer as dores de deixá-los...
Já são parte de minha personalidade...
Diógenes Jacó, Araripina, 13/02/2012.
Sinto vontade de alimentar meus maus hábitos,
Mas, se são maus, por que perturbam a minha alma,
Por que não somem quando a luz do sol, em ouro,
Ergue-se no horizonte ao ressurgir a calma?...
Eu não consigo definir o que é mau...
De onde vem os conceitos os quais os rotula?
E se o correto e o errado forem tudo igual?
No final tudo é fugaz, até a culpa...
Eu sinto falta de incontáveis coisas más
Como uma dose de cachaça com o amigo,
Dormir até tarde e nutrir a ociosidade...
Não abandonarei, jamais, os meus maus hábitos.
Eu não quero sofrer as dores de deixá-los...
Já são parte de minha personalidade...
Diógenes Jacó, Araripina, 13/02/2012.