EQUILÍBRIO EMOCIONAL

A vida é desafio até no primeiro mundo,

No Brasil, nosso esforço se faz dobrado.

Sem ética política, gestores adequados.

Morre no meio fio um estado moribundo.

Pro terceiro setor tudo livre de imposto,

E movimentando um terço de economia.

Milhares de ONGs de gringo, na maioria.

Dominam a Amazônia, em zelo suposto.

Não dá pra andar sem ter onde por o pé,

O ninho de cobras delimita as fronteiras.

Balas perdidas nos grafitam, de peneira.

Equilíbrio emocional, artigo movida a fé,

Faz-se raridade, ante tanta bandalheira,

Que assola o país, rasgando a bandeira.

Obrigado mestre Miguel Jacó por sua presença e por tão pertinente interação:

INSOLENTES SE DIZEM GOVERNANTES.

Insolentes se dizem governantes,

Outorgados pelo voto depressivo,

Ignorando o brio do sujeito antes,

Acatamos o aludido compromisso.

Estado faz de conta, não governa,

Terceiriza a sua primaria obrigação,

A pobreza se vende à sua miséria,

Empurrada pela gentil globalização.

Intencionados aparecem os montes,

Interessados em cobrir alto descaso,

Mas triplicam este roubo alucinante.

Os incentivos somados aos desvios,

Encheriam as carretas com dinheiro,

É nosso sangue correndo pelo bueiro.

Boa tarde Grande mestre Jacó Filho, seus versos narram com minúcias a bandalheira Que destrói a esperança da nação Brasileira. Parabéns pela sua contundente critica a esta Maquina publica podre, um grande abraço, e um exímio domingo, MJ.