O amor é teu perfume
(A deusa das flores)
Sinto a beleza da fragrância eterna...
Das afeições, de santidades, de sonhos e flores;
Rosa de outono, das estações de amores,
Que por todos os ciclos se faz moderna...
Sinto a beleza da vida de esperança. Terna,
Tens o aroma que ilumina... Esfinge as dores;
Borboleta que nutre, de céus esplendores,
Que edifica, faz de existência tu’alma externa...
E nada a faz sentir de orgulho à beleza
Da primavera, de seus encantos, de seus florais,
De seu coração de ouro, do seu canto e leveza,
Que purifica, que a ergue em enorme lume,
Na magnitude de suas ternuras, e por teus anais...
— Ó deusa das flores, — “o amor é teu perfume”!
(Poeta Dolandmay)
“Dedicado a Débora Neves”
(A deusa das flores)
Sinto a beleza da fragrância eterna...
Das afeições, de santidades, de sonhos e flores;
Rosa de outono, das estações de amores,
Que por todos os ciclos se faz moderna...
Sinto a beleza da vida de esperança. Terna,
Tens o aroma que ilumina... Esfinge as dores;
Borboleta que nutre, de céus esplendores,
Que edifica, faz de existência tu’alma externa...
E nada a faz sentir de orgulho à beleza
Da primavera, de seus encantos, de seus florais,
De seu coração de ouro, do seu canto e leveza,
Que purifica, que a ergue em enorme lume,
Na magnitude de suas ternuras, e por teus anais...
— Ó deusa das flores, — “o amor é teu perfume”!
(Poeta Dolandmay)
“Dedicado a Débora Neves”