Meu paraíso

Aqui, faço o plantio do meu rango

E colho o que me dá a robustez

Recolho o mel da abelha, o céu, morango

E tudo o mais, conforme aqui tu vês...

Aqui, não há lamento à viuvez

Fileiras de melões, ganham matizes

Loucura não domina a sensatez

Os rostos estampados são felizes.

Aqui, por certo a fonte dos prazeres

O lúdico após os afazeres

Permite-me sorrisos mais serenos

Aqui, nestes momentos mais amenos

Percebo que uma paz reina festiva

Razão do meu sorrir, tão compulsiva.

ANA MARIA GAZZANEO
Enviado por ANA MARIA GAZZANEO em 06/02/2012
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