Meu paraíso
Aqui, faço o plantio do meu rango
E colho o que me dá a robustez
Recolho o mel da abelha, o céu, morango
E tudo o mais, conforme aqui tu vês...
Aqui, não há lamento à viuvez
Fileiras de melões, ganham matizes
Loucura não domina a sensatez
Os rostos estampados são felizes.
Aqui, por certo a fonte dos prazeres
O lúdico após os afazeres
Permite-me sorrisos mais serenos
Aqui, nestes momentos mais amenos
Percebo que uma paz reina festiva
Razão do meu sorrir, tão compulsiva.