A BANDEIRA DA VITÓRIA
Na penumbra dos sentimentos desgastados
Transpassado punhal no coração sentido
Retoca a maquiagem dos tempos passados
No rosto da ilusão falsamente colorido.
Levanta – se, recolhe pedaços seus jogados.
Retoma todos os desejos, há tempos idos.
Num outro lado deveras mente abandonados
A revelar seus anseios, que jaziam obstruídos.
Seu caminhar, embora o faça cambaleante.
Retorna sôfrega, desprezando seus temores.
A pulsar, um coração mesmo arquejante,
Que insiste em bater, sofrendo suas dores.
Não quer tempo para reviver a fase inglória
É preciso erguer, a Bandeira da vitória!
Belém, 18/04/2010 – 20h29min
ANGEL
Na penumbra dos sentimentos desgastados
Transpassado punhal no coração sentido
Retoca a maquiagem dos tempos passados
No rosto da ilusão falsamente colorido.
Levanta – se, recolhe pedaços seus jogados.
Retoma todos os desejos, há tempos idos.
Num outro lado deveras mente abandonados
A revelar seus anseios, que jaziam obstruídos.
Seu caminhar, embora o faça cambaleante.
Retorna sôfrega, desprezando seus temores.
A pulsar, um coração mesmo arquejante,
Que insiste em bater, sofrendo suas dores.
Não quer tempo para reviver a fase inglória
É preciso erguer, a Bandeira da vitória!
Belém, 18/04/2010 – 20h29min
ANGEL