Soneto a Giovanna
Não se desespere, Giovanna
que já já eu chego
pra lhe dar o meu aconchego
ou um caldo de cana caiana
Para curar o desassossego
que te acomete, esta semana
te visitarei, e na noite urbana
tu serás a flor e eu o morcego
E enquanto você me espera
em teu quarto à luz de vela
quase monstruosa de tão bela
Este notívago ser que te venera
de homem e animal, uma quimera
ja se aproxima da tua janela
Para aliviar a TPM de minha querida Giovanna