AOS MESTRES
E EDUCADORES.(soneto-21)
Na voz o eterno som de uma canção,
No falar o enigma de grande sapiensa,
No olhar a ternura de um grande coração,
No silencio a sensação de grande experiência.
Na boca um gama de palavras corajosas,
No ouvir a exatidão de um sábio a observar,
Nos seus olhos uma doce alegria cor de rosa,
Nas simples mãos o grande dever de ensinar.
No rosto as arestas do laborado oficio,
No canto o encanto de viver sempre o inicio.
No corpo as marcas das lutas travadas em cada dia,
No pranto a sensação de alivio por ter cumprido a missão,
No sorriso a inteligência de um guarda em prontidão,
No pálido rosto a sensação de grande nostalgia.
Cosme B Araujo
31/01/2012.
E EDUCADORES.(soneto-21)
Na voz o eterno som de uma canção,
No falar o enigma de grande sapiensa,
No olhar a ternura de um grande coração,
No silencio a sensação de grande experiência.
Na boca um gama de palavras corajosas,
No ouvir a exatidão de um sábio a observar,
Nos seus olhos uma doce alegria cor de rosa,
Nas simples mãos o grande dever de ensinar.
No rosto as arestas do laborado oficio,
No canto o encanto de viver sempre o inicio.
No corpo as marcas das lutas travadas em cada dia,
No pranto a sensação de alivio por ter cumprido a missão,
No sorriso a inteligência de um guarda em prontidão,
No pálido rosto a sensação de grande nostalgia.
Cosme B Araujo
31/01/2012.